Foi adiado para o segundo semestre o lançamento da coleção Flores do mal, da recém-criada editora Moinhos de Vento, que pretende tirar do esquecimento escritores do passado, a exemplo de Agripino da Silva, poeta simbolista recifense do inÃcio do século 20, que colaborou na famosa revista Heliópolis. O editor Fábio Andrade explica que a pesquisa ainda tem de ser mais apurada. Enquanto isso, os jovens autores ganham vez e voz na Coleção catavento, que estreou com dois livros, um de poesia outro de prosa. No final de março aconteceu o lançamento do selo editorial Moinhos de Vento, com os livros Poeira de Chipre (Felipe Aguiar), Arete (Cristhiano Aguiar) e Noite de véspera
(Júlia Larré).
Escritores do passado ainda esperam resgate e jovens autores ganham espaço em coleção
- Detalhes
- Categoria: Notas de Rodapé