“A fotografia é um exercício de memória por excelência. Em cada fotografia há uma espécie de interrupção do tempo e é nesse descompasso entre reconhecimento e lembrança que vou documentando os instantes da minha vida. Como disse Cartier-Bresson, ‘lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há nenhum esforço sobre a terra que possa fazê-las voltar.’”
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