| Vivo, até que o sangue pare de escorrer de vez | Escrito por Joca Reiners Terron | 
											
									| Por um paraíso sem qualquer condenação | Escrito por Ricardo Lísias | 
											
									| Sobre quem segue o fluxo da maré e da chuva | Escrito por Tatiana Salem Levy | 
											
									| As nuances do raio X de uma criação ficcional | Escrito por Paulo Scott | 
											
									| Ruffato encerra o seu ciclo do proletariado | Escrito por Luiz Ruffato | 
											
									| Um Zaratustra em meio a um Freud e outro | Escrito por Paulo César de Souza | 
											
									| Que tudo seja sentido, antes de ser pensado | Escrito por Eucanaã Ferraz | 
											
									| Atenção: uma autora possuída por si própria! | Escrito por Eliane Brum | 
											
									| Literatura: um instrumento de investigação | Escrito por Antônio Xerxenesky | 
											
									| Um manual de como encontrar a sua salvação | Escrito por Sidney Rocha | 
											
									| O personagem é quem “escreve” o seu escritor | Escrito por Julián Fuks | 
											
									| Um fogo em silêncio e suas possibilidades | Escrito por Ana Paula Maia | 
											
									| Daqui para frente, apenas obras póstumas | Escrito por Marcelino Freire | 
											
									| O lugar exato onde você pode achar a crônica | Escrito por Ronaldo Correia de Brito | 
											
									| Um passado de cujo presente eu faço parte | Escrito por Andréa Del Fuego | 
											
									| Na ficção, todos os envolvidos são de fato reais | Escrito por Marcelo Ferroni | 
											
									| Sempre em nome de um santíssimo Três | Escrito por Raimundo de Moraes | 
											
									| Esta bússola vai em busca do mínimo | Escrito por Micheliny Verunschk | 
											
									| Com ou sem uma utopia, olhai por nós | Escrito por Moacyr Scliar | 
											
									| O triângulo à sua frente está aos pedaços | Escrito por Carola Saavedra |