| Haverá luz no fim de tudo após o apagão? | Escrito por Marcelino Freire | 
											
									| De quando só conseguia pensar no boi | Escrito por Ana Paula Maia | 
											
									| O Cabelo e a questão por trás do Romance | Escrito por Juan Pablo Villalobos | 
											
									| De quando a “realidade” toma posse | Escrito por Rodrigo Garcia Lopes | 
											
									| Diante de um edifício que sugere sonhos | Escrito por Andréa Del Fuego | 
											
									| O melhor conselheiro do autor: a gaveta | Escrito por Luis Vilela | 
											
									| Sobre todas as escolhas que 	nós fazemos | Escrito por Bruno Liberal | 
											
									| A infância sob influência de Bandeira | Escrito por Urariano Mota | 
											
									| A criação está zoando pelos seus ouvidos | Escrito por Antonio Geraldo | 
											
									| A máquina como um objeto da memória | Escrito por Miguel Sanches Neto | 
											
									| Anônimos e inéditos, esses foram todos nós | Escrito por Rogério Pereira | 
											
									| Escrever para fugir; escrever para encontrar | Escrito por Bernardo Brayner | 
											
									| Começar, terminar, recomeçar | Escrito por Felipe Arruda | 
											
									| Meu mercado não é bem deste mundo | Escrito por Sidney Rocha | 
											
									| Ser mulher é algo que começa neste momento | Escrito por Angélica Freitas | 
											
									| O controle total na criação de um mundo | Escrito por Mariângela Haddad | 
											
									| Dessa vez ainda foi pouco, muito pouco, Berlim | Escrito por Cecília Giannetti | 
											
									| De quando há algo inaceitável bem ao seu lado | Escrito por Rubens Figueiredo | 
											
									| A certeza da publicação tem poder libertador | Escrito por Juan Pablo Villalobos | 
											
									| As palavras que traduzem aquelas 24 horas | Escrito por Caetano Galindo |