| As criaturas nunca vêm a passeio | Escrito por Sidney Rocha | 
											
									| Cada conto escrito é como desatar um nó | Escrito por Bruno Liberal | 
											
									| O amor nos tempos do gás lacrimogêneo | Escrito por João Almino | 
											
									| Livrei-me de pesos jornalísticos | Escrito por Igor Gomes | 
											
									| Quando a viagem vira álibi da escrita | Escrito por Tiago Novaes | 
											
									| A mesma luta, o mesmo solo e o mesmo homem | Escrito por Socorro Nunes | 
											
									| A casca sobre a qual a vida passa em Matilde | Escrito por Matilde Campilho | 
											
									| O que há nas pessoas, pedras ou palavras | Escrito por Estevão Azevedo | 
											
									| Escrever para lidar com o labirinto pessoal | Escrito por Luciana Hidalgo | 
											
									| Na mente, onde há os desejos mais perversos | Escrito por Santiago Nazarian | 
											
									| Enquanto James Joyce não estava me olhando | Escrito por Caetano W. Galindo | 
											
									| Sobre o uso de máquinas para fins de mundo | Escrito por Débora Ferraz | 
											
									| Sobre a criança que há em  cada palavra | Escrito por Julián Fuks | 
											
									| Há 10 dias uma conhecida ligou no meio da noite | Escrito por Maria Valéria Rezende | 
											
									| De quando chega a hora do romance | Escrito por Simone Campos | 
											
									| Ao escrever a biografia do meu biógrafo | Escrito por Silviano Santiago | 
											
									| Para saber onde as histórias começam | Escrito por Carola Saavedra | 
											
									| Que o psicopata saiba guiar bem esse romance | Escrito por Raphal Montes | 
											
									| Quando Orson Welles rompeu o meu bloqueio | Escrito por Antônio Xerxenesky | 
											
									| A ficção não é uma simples reflexão da vida | Escrito por Wellington de Melo |