| "Esquecer é matar" | Escrito por Igor Gomes | 
											
									| Vira gente | Escrito por Luís Henrique Pellanda | 
											
									| SILÊNCIO E CRIAÇÃO EM GILVAN LEMOS | Escrito por Raimundo Carrero | 
											
									| O escritor como expectativa da vida social | Escrito por Juliana Bratfisch | 
											
									| Ronaldo escuta os fantasmas da casa | Escrito por Schneider Carpeggiani | 
											
									| Crise: O lide de todas as revoluções | Escrito por Carol Almeida | 
											
									| A iconografia de alguém que foi caindo | Escrito por Talles Colatino | 
											
									| Estimada Senhora H, | Escrito por Carol Almeida (fotos: Pio Figueiroa) | 
											
									| Pânico narrativo | Escrito por Priscilla Campos | 
											
									| A insustentável existência do outro | Escrito por Carol Almeida | 
											
									| “O Pantanal – pensei na minha pressa de jornalista – é Manoel” | Escrito por José Castello | 
											
									| Umas 3 ou 4 coisas sobre o maior contista do Brasil | Escrito por Ronaldo Bressane | 
											
									| Sobre a beleza do texto que “desafina” | Escrito por Schneider Carpeggiani | 
											
									| Oh minha honey baby, baby, baby | Escrito por Priscilla Campos | 
											
									| Quando abri  os olhos, vi o vulto de uma mulher | Escrito por Schneider Carpeggiani | 
											
									| Pelas sutilezas de um relato que foi estreia | Escrito por Raimundo Carrero | 
											
									| Ainda à sombra do recuar de Bartleby | Escrito por Paulo Carvalho | 
											
									| Passeio. Uma extinção.* | Escrito por Bernardo Brayner | 
											
									| Todo cuidado com os sintomas da paixão | Escrito por Julya Vasconcelos | 
											
									| A radiografia da máquina | Escrito por Kelvin Falcão Klein |