| A assinatura que toda criança lê | Escrito por Carol Almeida | 
											
									| Mauricio de Sousa: Como (des)construir o mito? | Escrito por Carol Almeida | 
											
									| A ficção do “este livro é para você” | Escrito por Daniela Arrais | 
											
									| Dedicatórias deviam ser livres de arrependimentos | Escrito por Raimundo Carrero | 
											
									| Um amor digno de apache pelo Recife | Escrito por Raimundo Carrero | 
											
									| Olhando bem, o amarelo ainda nos soluciona | Escrito por Fellipe Fernandes | 
											
									| Louvação de março | Escrito por Hermilo Borba Filho | 
											
									| Um homem discreto não guarda mistérios | Escrito por Eduardo Melo França | 
											
									| Ah, vida, vida, quanto mais chata melhor! | Escrito por Raimundo Carrero | 
											
									| Com o mundo que as palavras dele criaram | Escrito por Eduardo Cesar Maia | 
											
									| Ninguém mais escreve sobre o “coronel” | Escrito por Schneider Carpeggiani | 
											
									| Espelhos, sonhos e fantasias | Escrito por Anco Márcio Tenório Vieira | 
											
									| Rótulos “sinceros” nos interessam (e muito) | Escrito por Silviano Santiago | 
											
									| A arte de ver tudo bem mais claro no escuro | Escrito por Ronaldo Bressane | 
											
									| Leitura, uma arte de lidar com vestígios | Escrito por Alfredo Cordiviola | 
											
									| É a incerteza que define a ficção | Escrito por Marcelo Pereira | 
											
									| O homem que sonha em ser o Tchecov da Serra das Russas | Escrito por Daniela Arrais | 
											
									| Uma falação desembestada sobre o amor | Escrito por Flávia de Gusmão | 
											
									| Como preencher os espaços em branco? | Escrito por Carol Almeida | Imagem: | 
											
									| Para os espíritas não existe sobrenatural | Escrito por Diogo Guedes |